Salve Salve simpatia!!
É isso mesmo, vou relatar um episódio que rolou durante minhas férias em Balneário Camboriú. Confesso que mudou minha vida.
Bom, era um domingo de janeiro (não me faça lembrar qual exatamente), estávamos Eu, Dani (prima), Anne (prima), Lucas (namo da prima Dani, a primeira), Guizão (primo fã de cesar menotti), Camila (amiga da prima, a segunda) e Paulo (amigo meu, do meu primo, da minha prima primeira, da segunda e do namorado da primeira)... bom, depois de ter perdido totalmente o texto, vamos voltando, então.. onde eu estava? Ah! sim, então, estávamos nós, Eu, prima... rá! zuei, já sabem quem estão né? Então tá, vamos lá... estávamos nós em uma segunda, ops, domingo, procurando um bar para tomar umas, afinal, já se passavam 10 dias com aquele de muita festa, balada, etc., e ninguém mais queria saber de baladinha, pois bem, fomos a procura de um bar bacana, pois já era tarde e não nos outros bares não haviam mais lugares para se sentar e tomar uma bebida fermentada feita de lúpulo e cevada, ou outros cereais, mais conhecida como cerveja.
Então tá, passamos por um bar muito bacana, preto (que foi o que mais me chamou atenção)... o nome? Eisenbahn, que acabei descobrindo, segundo Lucas (namorado da prima primeira), que trata-se de uma cervejaria autêntica de Blumenau e que era considerada uma das melhores cervejas do país. uau! sexy!
Bom, o bar era preto (o que adorei), o Lucas (namorado da prima primeira) me repassa uma informação dessas: A melhor cerveja do país. (tá, fui vítima da ação de persuasão muito bem aplicada em um domingo a noite e já interpretei o que seria a princípio "uma das melhores" como "a melhor"), o que mais faltava para chegar ali e falar "garçom, me vê 600ml de Eisenbahn!"? Sim, a maldita mesa!
Desistindo da hipótese de conseguir uma mesa daquele magnífico boteco preto, da melhor cerveja do país, continuamos a nossa peregrinação a procura do bar perfeito, porém, a ligação com o boteco foi intensa em meu coração, eu queria muito sentar ali, era questão de honra, batalhar até o final por um espacinho no preto bar. Predestinado a alcançar o meu objetivo maior naquele domingo a noite, fiquei observando, enquanto saíamos a procura de um outro boteco, as mesas para ver se alguma alma de bom coração estivesse de saida. Pah! Vapú (homenagem a zorra total, perfeito esse quadro! haha), uns senhores começam a sair da mesa. Bingo!! (gíria idosa na área minha gente, "a gente só se vê na Globo!) Avisei aos tripulantes que estávamos dando meia volta e voltando ao bar, por ali tinha lugar sim!
Nossa, foi minha realização, quando minhas nádegas foram levemente encoxadas pelas magníficas cadeirinhas que, não deixando o padrão de lado, eram pretas, confortáveis e quentes (acho que alguém havia deixado um presentinho ali hein? será? bom.. não vamos pensar nisto agora)
Eis que surge o garçom, de preto, para nos atender, sorridente, com um laptop na mão...
Bom pessoal, Srta. Therezinha acaba de surgir na porta dizendo "tá na mesa", então já viu né neném?
Continuamos as aventuras de um domingo a noite no próximo post, ok? Não deixe de acompanhar!
Avise a titia, o titio e o avô!
CRIE!
Eis a questão.
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