Salve Salve galera de cowboy!!
Bom, como de costume, ops, como vai virar costume aqui, após as aulas, estarei eu, Neronte, relatando alguns episódios interessantes ocorridos em sala.
Pois é galera, terça-feira, aula da Dani, Redação Publicitária II. Redação publicitária que, ao mesmo tempo avalia a arte da peça, e, se eu entendi direito, se a peça for mais "bonita", ganha mais pontitos. Mas isso sendo avaliado em uma aula de redação? e se a chamada for uma puta chamada e o texto com uma concordância maravilhosa? Porém sendo all type? Vai figurar-se de menos valor do que uma arte completa, porém pobre em texto? Isso sendo em uma aula de redação?
Bom, tomara que não né. Pois se assim for, seria um tanto estranho não? Ou não? Afinal, tratando-se de um mercado como o de Foz, onde, nem nas próprias agências existem redatores, não ficaria tão irreal isso. Pois nessas agÊncias existem sim, mãos de criadores de Orquídeas, com suas habilidades extra-goianos que mexem em corel ou phostoshop, e que, sem nenhuma orientação ou estudo, colocam qualquer textinho, qualquer chamada, assim proporcionando várias gafes em seus trabalhos. Claro, claro! Essa é a realidade de grande parte do mercado, mas não trata-se do total. Existem trabalhos excelentes, profissionais excelentes, porém poucos.
Agora vamos para a parte boa da coisa. Os seres que constítuem nossa sala de aula. Rá!
Hoje, um salve salve especial para Danielle (com dois "L", um "y" e duas borboletas). Ela revelou a todos como cantam o hino nacional lá em Missal. Sim, você deve estar se perguntando "ué, mas o hino nacional é nacional, cantando da mesma maneira em todas as partes do país!". Não, não meu mandioqueiro, lá em Missal a coisa rola diferente.
Lá em Missal, relata Dani (com dois "L", um "Y" e duas borboletas), "as margens plácidas do rio Ipiranga ouviram o brando retumbante de um povo heróico" e não o brado retumbante de um povo heróico. Coisa fina não?
O Daniel, com todo o seu charme e elegância, proporcionados totalmente pelo seu jeito de andar, apareceu com um enfeite em sua prelúciosa testa. Sim, não tratava-se de xuxinhas, laçinhos ou coisa do gênero. Não, não. Ele conseguiu enfeitar sua, prelúciosa, ofuscante e pequenina testa com uma senhora "pua acerada", mais conhecida como espinha. Coisa fina mesmo. Deu um charme a mais em sua pessoa.
Notei que Meirele (talvez ela também possua dois "L" no nome e algumas borboletas, irei verificar) não parava de olhar para o tal artifício hospedado em testa de Daniel. Sacanagem, conseguiu deixar o menino sem graça.
Mas é isso, hoje foi isso que aconteceu de interessante, afinal, só ficamos duas horas na sala, pois só foi entrega de trabalho.
Fico por aqui meus herbívoros iraquianos. Abraços e obrigado por me aturar mais um dia, ou noite.
CRIE !
Eis a questão.
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3 comments:
e Meiryele!! amigo, se nao for comico é engraçado esse blog! adorei.. o maximo!!!
Na verdade eh Meiryelle!
Viu soh... axei um nome mais complicado q o meu, hihihihihi...
Bjo
Olá caro colega neronte,
Peço desculpa por não estar presente nesses fatos ocorridos. Fiquei ausente por motivos pessoais.
Gostaria muito que o senhor retratasse algo sobre nosso amigo fortunato!
Muito obrigado pela sua atenção!
PAz
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